O longa traz uma coleção de cenas bizarras. Em uma delas, mãe e filho praticam sexo oral. Na outra, ainda mais chocante, Divine se alimenta de fezes. O trabalho do diretor John Waters ainda conta com cenas de nudez frontal (na mais chocante delas, a câmera foca o ânus de um dos atores) e de sexo bizarro entre um casal e uma galinha.
Com um pé no exploitation, essa comédia / horror B encontrou no contexto político da época um público, pequeno mas representativo, que a admirasse, formado por adolescentes e universitários que viam na obra uma voz da Contracultura.